Faz um tempo que eu comprei o colar de âmbar para a minha filha mais nova. Nas redes sociais, mães curiosas me questionavam o que era aquele colar bonitinho no pescoço da Alice e para que ele servia. Entre tantas perguntas, recebi um direct me alertando sobre os perigos. A pediatra, que me enviou esse recado, não sabia da existência de um colar que promete amenizar as dores e inflamações do corpo, mas foi enfática e me dizer que o risco não compensava a tentativa de amenizar dores.
O âmbar é uma resina vegetal que se tornou fóssil há aproximadamente 50 milhões de anos. Estudos afirmam que esse composto químico fortalece o sistema imunológico, estimula o sistema nervoso e melhora a atividade metabólica. Por isso, o âmbar atuaria como analgésico e anti-inflamatório natural, atualmente muito usado durante a fase de dentição, já que promete aliviar dores e desconfortos como inchaço da gengiva e febre.
Enquanto muitas mães dizem que o colar funciona, os especialistas afirmam que não existe nenhuma pesquisa científica que comprova a sua eficácia e ainda alertam: qualquer tipo de cordão pode causar morte por asfixia e sufocamento.
MORTE NA CALIFÓRNIA

E infelizmente, foi isso que aconteceu com um bebê de apenas 1 ano e 6 meses, em Fontana, estado da Califórnia. A criança, dormia na creche quando se asfixiou com o próprio colar de âmbar. O menino chegou a ser socorrido e passou 5 dias hospitalizado, mas não resistiu.
SOLUÇÃO

Cada experiência é única, então se você acredita e confia na eficácia do colar de âmbar, se certifique que o seu filho não corre risco de sofrer asfixia ou, durante as sonecas e noites, retire o mesmo para assegurar que ele não sofra um acidente.
Fica o alerta para as nossas mães.
Compartilhe e salve vidas!
Fonte: Daily Mail Uk